sexta-feira, 30 de julho de 2010

Se importa, quem se importa.

Quem se importa com uma resposta de uma criança? Ela ainda não sabe nada da vida.

Quem se atina para um questionamento de uma adolescente? É só o que ele sabe fazer. Não tem importância alguma.

Quem dá ouvidos a uma crítica de quem não viveu ainda muita coisa? Não há valor no pouco vivido, e sim nas muitas palavras de quem "muito" viveu, ainda que falsas.

Grande é tudo o que julgamos ser, assim como pequeno.

As vozes que normalmente fingimos não ouvir, estarão sempre nos ecos das casas, esquinas, ruas e por onde passarmos.

Quem tem ouvidos, ouça.

Um comentário:

  1. Lindo o post gata! Como alguém disse, "o fascínio da descoberta não está no vislumbre de novos lugares, mas em um novo olhar sob os lugares comuns" ou, nesse caso, novos ouvidos. Beijos!

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